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Segundo informações confirmadas por outros advogados também da região que conhecem o caso, ele possui bens para pagar a pensão e não é a primeira vez que se viu envolvido nessa situação de preferir enfrentar um mandato de prisão a pagar pensão. Constaria que o referido advogado teria dezenas de imóveis em seu nome na sua cidade.

Outros advogados se surpreenderam com a notícia por saberem das condições financeiras do colega  e um deles confirmou que estava sabendo sobre a medida de prisão, embora tenha dito que não sabia da tornozeleira, que teria sido determinada pela Justiça na audiência de custódia.

Há vários casos, nos últimos anos de utilização de tornozeleira eletrônica em execução de prisão domiciliar em açôes que envolvem alimentos.  Uma informação da conta de que o referido advogado seria procurador de uma prefeitura também na região.